O ClareSer

Nossa História

O Espaço ClareSer surge com o encontro de duas principais áreas, psicologia e educação, somadas a excelência em resultados na atuação profissional e um propósito de vida em comum: trabalhar com a formação e desenvolvimento de pessoas.

Carmen Lúcia Coutinho Brandão Zafalon, psicóloga há quase 20 anos formada pela PUC-Goiás com especialização em psicologia Clínica-Hospitalar e psicanálise e Celina Hanna Cardoso Omori atuante na área de Educação por mais de 10 anos com foco no desenvolvimento da linguagem e aprendizagem, formada pela USP, desenvolveram juntas uma clínica onde cada indivíduo possa se desenvolver em todas as áreas da vida, aprofundando seus questionamentos e encontrando as suas respostas, enfrentando seus medos e traçando um caminho para potencializar sua essência positiva, desenvolver suas múltiplas inteligências, atingindo assim uma vida mais plena e de sucesso.

A experiência atrelada aos estudos, mostrou que todo indivíduo só atinge seu potencial quando passa por um processo que o leve ao esclarecimento do seu EU e conscientização de sua complexidade psíquica-emocional, encontrando assim as soluções para suas angústias.

OMS

“A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.

O gozo do mais alto padrão possível de saúde é um dos direitos fundamentais de todo ser humano sem distinção de raça, religião, crença política, condição econômica ou social.

A saúde de todos os povos é fundamental para alcançar a paz e a segurança e depende da cooperação mais plena de indivíduos e Estados.

A extensão a todos os povos dos benefícios do conhecimento médico, psicológico e relacionado é essencial para a realização máxima da saúde.

A opinião informada e a cooperação ativa por parte do público são de extrema importância na melhoria da saúde das pessoas.”

(Constituição da Organização Mundial de Saúde: Princípios)

PSICANÁLISE

Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

O interesse das pessoas em saber mais sobre si mesmas, suas capacidades, dúvidas, sentimentos, ações, acertos e desencontros consigo e com os outros, foi fonte de constante investigação. A busca de liberdade para as realizações pessoais, principalmente nas suas relações afetivas, sempre inquietou o ser humano. O desejo de respostas para esses questionamentos é muito antigo, e estimulou a criação de várias áreas do saber e da cultura: religião, filosofia, literatura, artes.

Entretanto, um novo modo de compreensão do homem surgiu somente após 1895, quando o médico vienense, Sigmund Freud, nomeou e estabeleceu o conceito de inconsciente psíquico com leis e lógicas próprias, acompanhando o lado consciente do ser humano. Ao sistematizar essa descoberta fundamental, Freud criou a Psicanálise. Deu um sentido ou uma racionalidade a fenômenos estranhos e não explicados até então pela Ciência. Buscou assim entender como são expressos os desejos inconscientes, bem como os sentimentos contraditórios, que criam conflitos por não serem coerentes com os pensamentos conscientes. Esses elementos seriam determinados não só pela razão e pelo que é conhecido, mas também pelos processos psíquicos inconscientes que existem. Ressaltou o quanto esses processos são parte importante da vida psíquica, aos quais é necessário dar voz e torná-los cada vez mais integrados com o consciente.

Hoje se reconhece que, ao se permitir ao indivíduo tomar conhecimento desse fato, possibilitando sua expressão ou não e a busca da compreensão de suas contradições, ele pode superar as angústias, integrando-se emocionalmente. Isso facilita as escolhas, as tomadas de decisão, as expressões criativas, e amplia o campo de ação e de satisfação da pessoa consigo mesma no mundo.

TEORIAS DAS MULTIPLAS INTELIGÊNCIAS

Muitos de nós estamos familiarizados com três categorias que definem como as pessoas aprendem: aprendizes visuais, aprendizes auditivos e aprendizes cinestésicos. Além destas três categorias, diversas teorias e abordagens sobre o potencial humano foram desenvolvidas. Entre elas, está a teoria das múltiplas inteligências, criada por Howard Gardner, Ph.D., Professor de Educação da Universidade de Harvard.

O primeiro trabalho de Gardner em psicologia e mais tarde na cognição humana e no potencial humano levou ao desenvolvimento de seis inteligências iniciais. Hoje existem nove inteligências e há a possibilidade de eventualmente esta lista expandir. Essas inteligências (ou competências) relacionam-se ao conjunto de aptidões das capacidades de uma única pessoa e maneiras que essa pessoa prefere demonstrar suas habilidades intelectuais.

Inteligências Múltiplas de Gardner

1. Inteligência verbal-linguística (habilidades verbais bem desenvolvidas e sensibilidade aos sons, significados e ritmos das palavras)

2. Inteligência lógico-matemática (capacidade de pensar conceitualmente e abstratamente, e capacidade de discernir padrões lógicos e numéricos)

3. Inteligência espacial-visual (capacidade de pensar em imagens para visualizar de forma precisa e abstrata)

4. Inteligência corporal-cinestésica (capacidade de controlar os movimentos do corpo e lidar com objetos habilmente)

5. Inteligência musicais (capacidade de produzir e apreciar ritmos, sons, tons e timbres)

6. Inteligência interpessoal (capacidade de detectar e responder
adequadamente aos sentimentos, motivações e desejos dos outros)

7. Inteligência Intrapessoal (capacidade de ser consciente de si mesmo e estar em sintonia com os sentimentos internos, valores, crenças e processos de pensamento)

8. Inteligência naturalista (capacidade de reconhecer e categorizar plantas, animais e outros objetos da natureza)

9. Inteligência existencial (sensibilidade e capacidade para enfrentar questões profundas sobre a existência humana, como: qual é o significado da vida? Por que nós morrer? Como chegamos aqui?)

O foco dos estudos de Gardner sobre o potencial humano reside no fato de que cada pessoa tem uma mistura única de capacidades e habilidades (inteligências) e utilizam este conjunto conforme desenvolvem suas habilidades e resolvem problemas.

"Na vida, precisamos de pessoas que coletivamente são boas em coisas diferentes. Um mundo bem equilibrado, organizações e times bem equilibrados são necessariamente compostos de pessoas que possuem diferentes misturas de inteligências. Isto dá ao grupo uma maior e completa capacidade coletiva do que um grupo de especialistas com competências idênticas ".

BALINT

Em 1950 iniciou-se com Michael Balint, psicanalista e bioquímico húngaro, e outros especialistas o estudo científico da relação médico-paciente. Para estes estudiosos esta relação contém os mesmos elementos de qualquer relacionamento humano junto com o aspecto específico onde o médico tem o papel de curador e o direito profissional de examinar e manipular corpos, tomando decisões concernentes à vida e morte de seus pacientes.

Balint (1975) considera o médico o “remédio” mais utilizado no tratamento do paciente e por este motivo deve se conhecer as patologias, toxidades e efeitos colaterais que a relação pode desenvolver. Ressaltou a importância do profissional considerar o paciente como uma pessoa (não um órgão doente), confirmando que o desprezo aos aspectos psicológicos do paciente diminuía as possibilidades de debelar o processo mórbido ainda na fase inicial. Se o médico não aceita ou não entende os sintomas apresentados pelo paciente, este tende a intensifica-los, no intuito de fazer-se compreender.

O Espaço

O Espaço ClareSer promove sessões de consultoria e mentoria, de psicoterapia e análise, cursos, treinamentos, palestras e encontros para que o indivíduo se conheça e se desenvolva em situações mais pontuais e um modelo de diagnóstico que os clientes/pacientes possam ter uma visão 360º do seu momento de vida ou de pessoas que pretendem ajudar ou aperfeiçoar.

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